No dia em que a minha casa mirrou

Quando entrei em casa estava tudo mirrado.

Estava tudo pequeno, nem conseguia passar a porta. Espreitei, a mesa tinha 10 cm de comprimento, as cadeiras eram minúsculas. Parecia uma casa de bonecos como os que eu brincava em pequena. Só faltava lá o papá, a mamã, e o bebé. Por a porta só conseguiram passar 4 dedos meus. Tirei de lá de dentro um prato, quase que nem dava para meter um bago de arroz.

Ao final do dia fui investigar o que se passava e pensei que tínhamos um caso muito complicado a resolver.

No outro dia descobri que tudo era um sonho!

2º ciclo

O meu segundo ciclo foi agitado, tanto foi perfeito como foi triste.
No quinto ano fui para uma escola nova, em Beja, chamada Santa Maria. Toda a gente dizia que aquela escola era muito má. Eu, quando entrei, adorei. Não conhecia ninguém, mas com o passar do tempo formei as melhores amizades da minha vida.
Andei no ensino articulado, em música, tinha formação, musical, classe conjunto e trompete a mais do que o ensino comum. Adorei.
As férias foram longas, estar longe dos amigos é doloroso, mas passaram.
No sexto ano continuei a ter boas notas. Cada vez com mais amizades. Ainda morava em Ferreira do Alentejo, quando a minha mãe disse para vir a Melides ver. Descobri afinal que nos iamos mudar para cá. Fiquei chocada, afinal todas as amizades que tinha formado iriam enfraquecer ou até quem sabe desaparecer. Aproveitei todos os dias como se fossem os últimos. As tardes com o Gonçalo, os dias com o Luís e as gargalhadas com a Margarida.

Aqui estou eu sempre a pensar em Beja, sempre a pensar como seria se não tivesse vindo para cá...

San Pedro de Bedoya

Eu fui a um sítio espectacular, sereno e belo. Um sitio que me dá arrepios de calor, faz-me gritar de liberdade e chorar de felicidade. É um sitio onde eu brinco com os meus irmãos, falo espanhol e onde me inspiro para começar um novo período de aulas.
Eu pergunto aos meus irmãos:
- Já fizeram os trabalhos de casa? E eles respondem:
- Sim,sim claro.
O meu pai pergunta-me:
- Já ouviste essa musica vinte vezes não? E eu respondo:
Não, cá agora!
Vamos buscar lenha para o inverno, vamos à piscina no verão, brincamos na neve no inverno e na primavera colhe-mos flores.
É um sítio único chamado San Pedro de Bedoya

Adjectivação: Eu fui a um sítio espectacular, sereno e belo.
Hipérbole: arrepios de calor, faz-me gritar de liberdade e chorar de felicidade.
Enumeração:  brinco com os meus irmãos, falo espanhol e onde me inspiro para começar um novo período de aulas.
Repetição:  Sim,sim
Ironia: Não, cá agora!

Excerto do livro Harry Potter e a Pedra Filosofal

"Eles lá estavam. A mãe e o pai a sorrirem-lhe de novo e um dos avós acenando-lhe alegremente.Harry baixou-se para se sentar no chão em frente do espelho.Nada iria evitar que ele passasse ali a noite com a família. Absolutamente nada.

Excepto...

- Então Harry, aqui de novo?

Harry sentiu-se gelar todo por dentro. Olhou para trás. Sentado numa das secretárias junto da parede estava nem mais nem menos do que Albus Dumbledore. Sem dúvida tinha passado

 por ele mas, na pressa de chegar ao espelho, nem dera por nada.

- Eu, desculpe, não o vi, professor.

- Estranho como o facto de ficares ivisível te torna míope - disse Dumbledore e Harry ficou aliviado ao contastar que ele sorria."

Resumo detalhado do livro Harry Potter e a Pedra Filosofal

Ação: Harry Potter era ainda um bebé quando foi deixado à porta dos Dursley's, uma família de muggles (família convencional). Harry cresceu em sombra do seu primo Dudley que o mal tratava, tal como o resto da família. A certa altura fugiram de casa por terem medo que o Harry descobrir-se o segredo, devido às cartas que recebiam.
    Numa noite apareceu um gigante que veio revelar o segredo da família, que ele e os pais eram mágicos.
Falou-lhe de todo o mundo da magia, dos seus pais, de Dumbledore, de Voldmort e de Hogworts.
No seguinte dia foram tratar do seu material escolar e em Digon-Al encontraram um rapaz que viria a ser um dos seus inimigos.
    Na vespera das aulas teve que ir num comboio. Na viagem conheceu os que viriam a ser os seus melhores amigos, Ron e Hermione.
Em Hogworts tiveram que ser seleccionados entre quatro "equipas": Gryffindor, Hufflepuff, Ravenclaw e Slytherins. Harry, Ron e Hermione foram escolhidos para os Gryffindor, Malfoy foi para os Slytherins.
Foi nos Slytherins que se tinham formado todos os feiticeiros das trevas.
    Snape, o professor de poções era também o director dos Slytherins estava sempre a desfavorecer Harry. Sempre a tirar pontos aos Gryfindor e assim não poderiam ganhar a taça de Hogworts.
    Os dias passavam e cada vez Malfoy irritava mais Harry até que se desafiaram um ao outro para um duelo de magia. À maia noite lá estava Harry mas Malfoy só o queria tramar e não apareceu. Quase que Harry e Ron eram apanhados pelo guarda nocturno.
Na aula de voou Harry demonstrou um talento incrivel e foi escolhido para jogar Quidditch, que era o desporto dos magicos, foi bem sucedido.
    Os dias passaram e chegou o Natal. Harry recebeu um manto da invisibilidade, era uma das coisas mais raras no mundo da magia. Deu-lhes
 imenso jeito porque assim poderam andar pela escola sem que fossem apanhados. Certo dia Harry encontrou uma sala com um espelho, ele olhou e viu os seus pais. No dia a seguir lá foi outra vez e sempre via o mesmo. Uma noite Apareceu na sala Dumbledore e quase o proibido de o ir lá.
     Um dia os três amigo ouviram falar de Nicolas Famel, ouviram dizer que tinha sido ele a criar a pedra filosofal. Ouviram que a pedra filosofal era uma pedra que transformava tudo em ouro e também produzia o elixir da imortalidade. Descobriram que Snape andava a tentar roubar a pedra filosofal...

Personagens: Harry Potter; Ron Weasley; Hemione Granger; Albus Dumbledore; Severus Snape; Lord Voldmort; Draco Malfoy; Hagrid; Dursley's

Espaço: Hogworts

Tempo: Ano lectivo